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ARTIGOS E NOTÍCIAS
SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS

O segmento de implantes dentários sempre tem novidades que interessam a todas as pessoas. Por isso, a Vital Implantes está sempre buscando informações para que clientes e o público em geral fiquem bem informados e saibam as mais recentes descobertas sobre implantes dentários.

:: Artigo em Destaque

Tenha um novo sorriso permanente em apenas um dia!

Reconstruir seu sorriso completamente em pouco tempo já é uma realidade nos consultórios que investem e acompanham as inovações tecnológicas, como a Vital Odonto, que possui todos os equipamentos e profissionais para realizar a técnica de carga imediata.

Essa é uma opção para quem precisar realizar um implante ou mais, para restabelecer suas funções bucais, mas dispõe de pouco tempo para frequentar o consultório de um odontologista. Todo o procedimento, desde a cirurgia para a instalação dos pinos de titânio até o encaixe da prótese dentária definitiva, pode ser realizado em apenas um dia, sem a necessidade de aguardar o período de cicatrização, como acontece em um processo padrão de instalação do implante dentário.

No máximo em 72 horas, o paciente terá todo o seu sorriso reconstituído, seja uma pequena parte da arcada dentária, ou ela inteira. O implantodontista irá realizar uma série de exames para fazer o planejamento do processo, verificando se a saúde bucal está em condições para passar por um processo intenso como esse. Uma das principais condições para possibilitar a realização da carga imediata é o nível da densidade óssea do paciente, que precisa estar adequado para receber o pino de titânio e toda a estrutura que forma o novo dente.


Quando o paciente não apresenta o volume ósseo adequado, será necessário que o especialista faça um enxerto ósseo antes de iniciar o processo de implante do novo dente, por isso, não é possível realizar todo o tratamento em pouco tempo, mas isso não quer dizer que a pessoa não poderá reconstituir sua arcada dentária. Outro aspecto da saúde bucal que pode impossibilitar a realização da carga imediata é a presença de alguma doença periodontal, já que durante o processo cirúrgico as bactérias presentes na gengiva e que desencadearam a infecção podem chegar até o osso, agravando o quadro.

Caso seja identificada alguma doença na gengiva, o especialista irá prescrever antibióticos e um tratamento específico para recuperar a saúde do tecido antes de realizar a implantação do pino de titânio.  

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Existem diversos tipos de enxertos ósseos para garantir o sucesso dos implantes dentários

Principalmente para a realização de implantes dentários, pode ser necessária a utilização de enxertos ósseos para aumentar o volume ósseo do paciente e garantir uma fixação adequada do pino de titânio na arcada dentária, revitalizando suas funções bucais.

Existem diversos tipos de materiais que podem ser utilizados para aumentar a altura e a espessura do osso para a realização de um procedimento estético ou cirúrgico em um consultório odontológico e cada um deles possui características e aplicações específicas. Os enxertos autógenos são feitos a partir do tecido ósseo do próprio paciente, retirado de uma parte específica do corpo.

Para pequenas reconstruções ósseas, a quantidade de osso necessária pode ser retirada da própria mandíbula do paciente, sem nenhum prejuízo para essa área ou para sua própria saúde. Caso seja necessária uma quantidade maior de enxerto autógeno, um bloco ósseo pode ser retirado, em um centro cirúrgico especializado, de outras partes do corpo, como a crista ilíaca, conhecida popularmente como bacia ou calota craniana.

O período de integração desse tipo de enxerto ósseo é de seis a nove meses. Existem os Bancos de Tecidos Humanos, como o Hospital das Clínicas em São Paulo, que fornecem tecido ósseo para reconstruções ortopédicas e odontológicas. Esse material é conhecido como Enxerto Homogêneo e também possibilita pequenas ou grandes reconstruções ósseas.

Os enxertos ósseos também podem ser sintéticos, criados em laboratórios com cerâmica, polímero, hidroxiapatita sintética e outros materiais que minimizem a possibilidade de rejeição do organismo. Nesse caso, pequenos fragmentos desse material são misturados com a base óssea do paciente e são absorvidos pelo osso, possibilitando a realização de um procedimento cirúrgico que dependa do aumento do volume ósseo, como os implantes dentários.

A base de planejamento dos implantes dentários são os exames solicitados pelo especialista, como as radiografias. A partir da análise desses resultados, o implantodontista define se o paciente possui uma base óssea adequada para ser perfurada e receber o pino de titânio que irá prender a prótese na arcada dentária.

Essa base óssea deve ser capaz de suportar o impacto da cirurgia e possibilitar o processo de osseointegração, que irá realmente integrar o implante ao osso, fazendo com que ele funcione exatamente como os dentes naturais.      

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Retração gengival pode ser revertida para possibilitar os implantes dentários

A maioria dos pacientes que procura um consultório odontológico em busca de refazer seu sorriso através dos implantes dentários normalmente consegue conquistar o resultado que gostaria. Mesmo quando existe a falta de estrutura óssea adequada, é possível conquistar um novo sorriso, através dos enxertos ósseos.

Um quadro bastante comum que pode adiar um pouco o processo de realização dos implantes dentários é a retração gengival ou a perda do volume da gengiva, decorrente de periodontites ou da ausência de dentes. Nesses casos, pode ser que o paciente necessite de um preenchimento gengival - procedimento que consiste na recuperação da gengiva através dos biomateriais - antes da realização dos implantes dentários.

Esses biomateriais podem ser naturais ou sintéticos e são utilizados para recuperar o tecido que foi danificado. São altamente compatíveis com o organismo e não causam rejeições. Normalmente, para a recuperação da gengiva, são utilizadas esponjas de colágeno, como a esponja hemostática de fibrina.

Após a aplicação desse biomaterial para aumentar o volume gengival, normalmente o paciente passa por um período de recuperação antes de, finalmente, receber seus implantes dentários, para garantir que a cicatrização aconteça de forma adequada, sem dores e desconfortos para o paciente e sem comprometer a saúde bucal.

A falta de espessura na gengiva pode também desencadear incômodos estéticos para o paciente, como o escurecimento da área e os biomateriais também podem ser aplicados como solução para esses casos.

O que é a retração gengival?


A retração da gengiva acontece quando o tecido gengival se retrai e deixa a raiz dos dentes expostas, aumentando a sensibilidade dessa região.

Os principais fatores que desencadeiam a retração da gengiva e impossibilitam momentaneamente a realização dos implantes dentários são apinhamento de dentes, inflamações e infecções decorrentes do excesso de placa bacteriana, um problema ósseo, como a falta de espessura adequada para proteger a raiz dos dentes e diversos tipos de traumas dentais.

Escovar os dentes com muita força pode provocar lesões na gengiva e, com o tempo, causar a retração gengival. Aplicar menos força na escovação e utilizar uma escova dental com cerdas mais macias contribui não só com a manutenção dos esmaltes nos dentes, como também com a saúde da gengiva.

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Dê todas as informações solicitadas pelo especialista antes de fazer um implante dentário

Antes de iniciar qualquer procedimento, o odontologista fará uma entrevista com o paciente, conhecida como anamnese, para identificar fatores que possam interferir no processo que será realizado no consultório.

O paciente deve informar se possui algum problema de saúde crônico, como pressão alta ou baixa, diabetes, dentre outras. Nesse momento, o odontologista irá perguntar também se o paciente faz uso de alguma medicação ou realiza um tratamento constante e há quanto tempo, para verificar se as substâncias presentes na medicação mencionada podem interferir negativamente no procedimento.

Para a realização de 
implantes dentários, ou qualquer outro procedimento cirúrgico, essas informações são extremamente importantes, já que um medicamento pode ser responsável pelo seu insucesso. Portanto, é essencial que o paciente colabore com a anamnese e relate ao especialista todas as informações adequadamente.

O bisfosfonato, por exemplo, é um medicamento que atua aumentando a densidade mineral óssea, inibindo o processo de reabsorção dos ossos e pode ser indicado por médicos para o tratamento da osteoporose, já que aumenta a absorção de cálcio e estimula a formação de colágeno. Porém, esse medicamento inibe a atividade dos osteoclastos e isso pode interferir negativamente no processo de osseointegração do implante dentário, além de aumentar os riscos de que o paciente seja acometido por uma osteonecrose na mandíbula ou maxila.

Nesses casos, com o acompanhamento do médico que receitou o biofosfonato, recomenda-se a suspensão do tratamento por um período determinado pelos especialistas, para que os implantes dentários sejam realizados sem riscos. Informar sobre a existência de doenças também contribui com o preparo do especialista para a realização do procedimento.

Dependendo de qual tipo de doença o paciente apresente, pode existir a necessidade do acompanhamento de outro odontologista ou médico para que o procedimento cirúrgico bucal seja realizado, evitando prejuízos para a saúde.

Dica de recuperação após a realização de um implante dentário

Durante o período de recuperação, após a realização de uma cirurgia para colocar implantes dentários, é importante que o paciente evite consumir alguns tipos de medicamentos, como o Ácido Acetilsalicílico, conhecido também como Aspirina.

Esse tipo de medicação inibe a ação das plaquetas, que fazem a coagulação sanguínea, interferindo diretamente no processo de cicatrização do organismo. Caso o paciente esteja sentindo dor e tome uma aspirina por conta própria em vez de seguir as recomendações do implantodontista, ele pode prolongar o período de cicatrização do implante dentário, aumento o tempo necessário para a sua recuperação total.

Siga as prescrições do especialista e apenas ingira os medicamentos indicados por ele para evitar interações negativas e comprometer sua recuperação.

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Cirurgia guiada revoluciona a realização dos implantes dentários

As descobertas tecnológicas na área da odontologia estão em constante evolução e uma das mais modernas é aplicada na implantodontia. Especialistas que se mantêm atualizados já conseguem realizar implantes dentários de forma menos invasiva que o procedimento cirúrgico padrão, através das cirurgias guiadas.

Os materiais utilizados nos implantes dentários colocados através da cirurgia guiada são os mesmos aplicados nos implantes dentários convencionais, o que realmente muda é o procedimento para a sua instalação.

Como funciona a cirurgia guiada para a realização de implantes dentários?


Primeiramente, o paciente tem toda a sua arcada dentária mapeada através de uma tomografia computadorizada tridimensional. Com o auxílio de um software específico, o especialista realiza primeiro o procedimento na tela do monitor, observando a posição de todos os dentes, analisando minuciosamente o local que irá receber o implante.

Através dessas imagens o implantodontista identifica também quais materiais serão necessários para realizar os implantes dentários, quais e quantas peças irá precisar para concluir o procedimento, dentre outras características que podem ser previstas graças ao auxílio da tecnologia.

Essa técnica reduz a possibilidade de erros durante o procedimento de implante, otimizando a assertividade do especialista em sua realização, já que o processo está todo planejado no protótipo construído no computador. Assim, é feito o planejamento completo para a realização dos implantes dentários, possibilitando uma cirurgia sem cortes e com a redução de até 50% do tempo necessário para instalar um implante dentário.

Como é possível a realização dos implantes dentários em uma cirurgia sem cortes?


Os pinos de titânio, que funcionam como base do implante dentário, são instalados nos ossos através de uma pequena cirurgia que substitui o procedimento tradicional, sendo muito menos invasiva. Em vez de cortes, são feitos pequenos furos na gengiva que não precisam de pontos, reduzindo o tempo necessário para a recuperação do paciente, diminuindo também as dores e possíveis desconfortos do pós-operatório, já que não foram realizadas incisões com lâminas.

 A cirurgia guiada é minimamente invasiva principalmente por oferecer ao implantodontista um alto nível de precisão. O cirurgião responsável não precisa realizar nenhum procedimento exploratório para fazer os implantes dentários, evitando cortes desnecessários.

No processo cirúrgico convencional, o período para que ocorra a osseointegração - integração do pino de titânio com o osso - é de até três meses e o dente definitivo só pode ser colocado após esse período. 

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Três informações essenciais para quem está pesquisando sobre Implantes Dentários

São diversos fatores que contribuem para a perda precoce de dentes e, uma das principais, é a falta de informação.
Não saber como realizar uma higienização adequada da dentição, alimentação incorreta que contribui com a danificação dos dentes, além da falta de visitas periódicas a um consultório odontológico para checar a saúde bucal, acabam levando à perda de um ou mais dentes, devido ao desenvolvimento de doenças que comprometem sua estrutura.

Felizmente, os implantes dentários são capazes de recuperar todas as funções bucais, desde que sejam realizados adequadamente, por um profissional capacitado. A colaboração do paciente é também de extrema importância para o sucesso dos implantes dentários.

Confira abaixo três dicas para manter seus implantes dentários saudáveis:


1 - Higienize seus implantes dentários constantemente

Exatamente como um dente natural, um implante dentário precisa ser higienizado diariamente, após cada refeição. Por mais que a estrutura do dente não possa ser acometida por uma cárie, por exemplo, o acúmulo de bactérias em volta do implante pode gerar uma periodontite, causando prejuízos para a gengiva.

2 - Fique atento à aparência da gengiva que recebeu os implantes dentários


Caso a região da gengiva que recebeu um implante dentário esteja arroxeada, dolorida, mais avermelhada que o restante da gengiva ou simplesmente escurecida, procure imediatamente um odontologista ou o próprio implantodontista responsável pela realização do procedimento. Qualquer alteração pode ser um sinal da presença de inflamações ou infecções que podem comprometer os implantes dentários e a própria saúde bucal, causando um desgaste na estrutura óssea e a disseminação de bactérias por todo o corpo. Infecções periodontais comprometem a base óssea e culminar na perda do implante dentário.

Quando existe uma porosidade no osso que recebeu o implante, ou até mesmo um desgaste, o pino de titânio que mantém o implante no lugar pode simplesmente se soltar e o tratamento será perdido, sendo necessária a realização de um novo processo, começando pela recuperação da região afetada. Siga corretamente as instruções do especialista para realizar um tratamento adequado e recuperar a saúde de sua boca e de seu implante dentário.

3 - Recuperação após a realização de um implante dentário


Na primeira semana após a realização de um implante dentário recomenda-se não mastigar nada duro nem ingerir bebidas quentes ou alimentos com altos níveis de acidez. Evite também fumar ou consumir bebidas alcoólicas durante esse período.
Tomar sorvete e ingerir alimentos gelados pode agilizar a cicatrização.

É importante seguir as indicações do especialista e apenas ingerir as medicações prescritas por ele. Tomar uma medicação inadequadamente pode prejudicar sua recuperação. 

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Entenda mais sobre a osseointegração dos implantes dentários

Depois de realizar o procedimento para colocar um ou mais implantes dentários , o paciente pode voltar a sorrir e conversar sem medo de que os novos dentes e movam, já que estão muito bem presos na arcada dentária, como todos os demais dentes naturais, graças ao processo de osseointegração.

A osseointegração estabelece uma união fixa e estável entre o osso e o pino de titânio, que é a base do implante dentário. Ela acontece após a inserção do pino, quando as células ósseas migram para a superfície desse metal, que é totalmente compatível com o organismo.

Essa formação de tecido ósseo ao redor do implante é o que garante a alta fixação da peça. Esse processo não acarreta nenhum tipo prejuízo para o paciente, como dor ou infecção já que acontece naturalmente no organismo.  O pino de titânio utilizado nos implantes dentários é 100% compatível com o tecido ósseo, portanto não existe a possibilidade de rejeição da peça pelo corpo.

Porém, o crescimento de células fibrosas, que também compõem a formação do osso, pode comprometer o implante dentário, causando sua perda. Paciente e especialistas não são responsáveis por essa reação, também natural do corpo e, quanto isso acontece, os implantes dentários precisam apenas ser trocados.

O índice de sucesso dos implantes dentários chega a 95%, principalmente porque todo o material utilizado em sua composição é biologicamente compatível com o corpo humano. Mesmo assim, os pacientes precisam ser responsáveis pela manutenção da saúde dos novos dentes.

Uma das principais e mais eficientes formas de manter um implante dentário saudável é garantindo sua higienização, através da escovação, uso de fio dental e antisséptico bucal, para que não exista a possibilidade do desenvolvimento de bactérias ao seu redor. É importante também consultar periodicamente um especialista, para que ele avalie a evolução dos implantes dentários.  

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Veja porque uma doença periodontal pode impossibilitar um implante dentário

Além de possuir um volume ósseo adequado para receber os implantes dentários, o paciente precisa também estar com a saúde bucal em dia. Ou seja, a presença de uma doença periodontal - na gengiva - é um dos principais fatores que impossibilitam a realização da cirurgia para a o implante dentário.

Isso porque essas doenças possuem fundo bacteriano e um procedimento invasivo, como a cirurgia essencial para a realização dos implantes dentários, pode desencadear graves problemas para a saúde bucal no geral. Essas doenças inicialmente atingem o tecido gengival e, com o tempo, podem levar a perda dos tecidos de suporte aos dentes, como o cemento, ligamento periodontal e próprio osso, causando a perda da dentição natural.

Os microrganismos que causam esses quadros estão presentes na placa bacteriana dental, que pode ser removida através da higienização bucal diária.
O acúmulo de tártaro, formado pelo excesso de placa bacteriana, leva à formação de bolsas periodontais que causam a mobilidade dentária, aumentando as chances de perda do dente.

Como identificar a presença de uma doença periodontal

Uma gengiva saudável é firme e possui a cor de rosa coral, não apresenta facilidade de sangramento e cobre toda a extensão da raiz do dente. Caso a gengiva esteja sangrando frequentemente, sem que tenha sofrido nenhuma lesão, apresente alteração em sua cor, estando mais escura ou mais clara, é essencial consultar um odontologista.

O especialista poderá realizar uma sondagem periodontal, através de um instrumento específico para diagnosticar o motivo que está causando os desconfortos na gengiva. Caso essa sondagem revele perdas ósseas, o especialista pode, ainda, solicitar que o paciente passe por uma radiografia odontológica, que irá auxiliar na verificação da extensão da doença periodontal.

Tratamento


O odontologista poderá realizar a raspagem do tártaro da região e também uma limpeza subgengival, na raiz do dente, para retirar o agente causador da infecção. Em casos mais avançados, existe a necessidade de realização de terapia fotodinâmica e o paciente pode chegar a tomar antibióticos para combater o quadro infeccioso.

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Entenda as diferenças entre próteses e implantes dentários

Existem muitas técnicas odontológicas para recuperar o sorriso e a escolha de qual delas é a mais adequada para cada caso depende da expectativa do paciente e da análise do odontologista. Muitas dessas dúvidas surgem principalmente no momento em que o paciente perde um ou mais dentes e as principais opções para esses casos são os implantes dentários e as próteses.

As próteses podem ser fixas ou móveis, como as dentaduras. As próteses fixas, também conhecidas como pontes fixas, funcionam da seguinte forma: os dentes vizinhos à área que está sem um dente são desgastados e recebem coroas unitárias. Em seguida, um implante dentário é colocado na região em que está faltando um dente. Dessa forma, o paciente recupera a segurança para realizar as suas atividades cotidianas, como mastigar, sorrir, conversar e pode também higienizar a região adequadamente, evitando o acúmulo de bactérias nocivas ao organismo.

Antes de iniciar o processo para a realização dos implantes, o especialista irá verificar se o paciente possui um volume ósseo suficiente para ancorar a estrutura dos implantes dentários, que são pinos de titânio fixados no osso. Esses pinos funcionam como as raízes dos dentes naturais e prendem à arcada dentária os dentes artificiais, normalmente moldados em porcelana. A falta de volume ósseo adequada pode ser consequência do desgaste ósseo ou reabsorção óssea, que ocorre naturalmente ao longo dos anos. Portanto, se uma pessoa demorar muito para decidir fazer um implante dentário pode ser que sua estrutura óssea natural já tenha perdido as características ideais para sua realização.

Mesmo assim, o implantodontista pode reverter essa situação, com o auxílio de enxertos ósseos para fixar os pinos de titânio, possibilitando a realização dos implantes dentários. A falta de dentes ou a ausência de um implante dentário, acelera o processo de reabsorção óssea devido à falta de estímulos na região. Esses estímulos são importantes também para garantir a adaptação dos implantes dentários na boca.

A mastigação, por exemplo, estimula o osso pois o toque constante entre os dentes faz com que a força recebida pelo novo dente seja dissipada no corpo do implante e o organismo é capaz de enviar mais cálcio para fortalecer essa região.

A ausência dos implantes dentários também pode ser responsável por assimetrias faciais, ou seja, a mudança do formato do próprio rosto do paciente, já que os ossos faciais passam pelo processo de reabsorção, reduzindo seu volume e os dentes se reorganizam de acordo com os espaços vazios na arcada dentária. 

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