O segmento de implantes dentários sempre tem novidades que interessam a todas as pessoas. Por isso, a Vital Implantes está sempre buscando informações para que clientes e o público em geral fiquem bem informados e saibam as mais recentes descobertas sobre implantes dentários.
Reconstruir seu sorriso completamente em pouco tempo já é uma
realidade nos consultórios que investem e acompanham as inovações tecnológicas,
como a Vital Odonto, que possui todos os equipamentos e profissionais para
realizar a técnica de carga imediata.
Essa é uma opção para quem precisar realizar um implante ou
mais, para restabelecer suas funções bucais, mas dispõe de pouco tempo para
frequentar o consultório de um odontologista. Todo o procedimento, desde a
cirurgia para a instalação dos pinos de titânio até o encaixe da prótese
dentária definitiva, pode ser realizado em apenas um dia, sem a necessidade de
aguardar o período de cicatrização, como acontece em um processo padrão de
instalação do implante dentário.
No máximo em 72 horas, o paciente terá todo o seu sorriso
reconstituído, seja uma pequena parte da arcada dentária, ou ela inteira. O
implantodontista irá realizar uma série de exames para fazer o planejamento do
processo, verificando se a saúde bucal está em condições para passar por um
processo intenso como esse. Uma das principais condições para possibilitar a
realização da carga imediata é o nível da densidade óssea do paciente, que
precisa estar adequado para receber o pino de titânio e
toda a estrutura que forma o novo dente.
Quando o paciente não apresenta o volume ósseo adequado, será
necessário que o especialista faça um enxerto ósseo antes de iniciar o processo
de implante do novo dente, por isso, não é possível realizar todo o tratamento
em pouco tempo, mas isso não quer dizer que a pessoa não poderá reconstituir
sua arcada dentária.
Outro aspecto da saúde bucal que pode impossibilitar a
realização da carga imediata é a presença de alguma doença periodontal, já que
durante o processo cirúrgico as bactérias presentes na gengiva e que
desencadearam a infecção podem chegar até o osso, agravando o quadro.
Caso seja
identificada alguma doença na gengiva, o especialista irá prescrever
antibióticos e um tratamento específico para recuperar a saúde do tecido antes
de realizar a implantação do pino de titânio.
Principalmente para a realização
de implantes dentários,
pode ser necessária a utilização de enxertos ósseos para aumentar o volume
ósseo do paciente e garantir uma fixação adequada do pino de titânio na arcada
dentária, revitalizando suas funções bucais.
Existem diversos tipos de
materiais que podem ser utilizados para aumentar a altura e a espessura do osso
para a realização de um procedimento estético ou cirúrgico em um consultório
odontológico e cada um deles possui características e aplicações específicas.
Os enxertos autógenos são feitos
a partir do tecido ósseo do próprio paciente, retirado de uma parte específica
do corpo.
Para pequenas reconstruções ósseas, a quantidade de osso necessária
pode ser retirada da própria mandíbula do paciente, sem nenhum prejuízo para
essa área ou para sua própria saúde.
Caso seja necessária uma quantidade
maior de enxerto autógeno, um bloco ósseo pode ser retirado, em um centro
cirúrgico especializado, de outras partes do corpo, como a crista ilíaca,
conhecida popularmente como bacia ou calota craniana.
O período de integração
desse tipo de enxerto ósseo é de seis a nove meses.
Existem os Bancos de Tecidos
Humanos, como o Hospital das Clínicas em São Paulo, que fornecem tecido ósseo
para reconstruções ortopédicas e odontológicas. Esse material é conhecido como
Enxerto Homogêneo e também possibilita pequenas ou grandes reconstruções
ósseas.
Os enxertos ósseos também podem
ser sintéticos, criados em laboratórios com cerâmica, polímero, hidroxiapatita sintética
e outros materiais que minimizem a possibilidade de rejeição do organismo.
Nesse caso, pequenos fragmentos desse material são misturados com a base óssea
do paciente e são absorvidos pelo osso, possibilitando a realização de um
procedimento cirúrgico que dependa do aumento do volume ósseo, como os implantes
dentários.
A base de planejamento dos implantes dentários são
os exames solicitados pelo especialista, como as radiografias. A partir da
análise desses resultados, o implantodontista define se o paciente possui uma
base óssea adequada para ser perfurada e receber o pino de titânio que irá
prender a prótese na arcada dentária.
Essa base óssea deve ser capaz de
suportar o impacto da cirurgia e possibilitar o processo de osseointegração,
que irá realmente integrar o implante ao osso, fazendo com que ele funcione
exatamente como os dentes naturais.
A maioria dos pacientes que
procura um consultório odontológico em busca de refazer seu sorriso através
dos implantes
dentários normalmente consegue conquistar o resultado que gostaria.
Mesmo quando existe a falta de estrutura óssea adequada, é
possível conquistar um novo sorriso, através dos enxertos ósseos.
Um quadro bastante comum que pode
adiar um pouco o processo de realização dos implantes dentários é a retração
gengival ou a perda do volume da gengiva, decorrente de periodontites
ou da ausência de dentes. Nesses casos, pode ser que o paciente necessite de um
preenchimento gengival - procedimento que consiste na recuperação da gengiva através dos
biomateriais - antes da realização dos implantes dentários.
Esses biomateriais podem ser
naturais ou sintéticos e são utilizados para recuperar o tecido que foi
danificado. São altamente compatíveis com o organismo e não causam
rejeições. Normalmente, para a recuperação da gengiva, são utilizadas esponjas
de colágeno, como a esponja hemostática de fibrina.
Após a aplicação desse
biomaterial para aumentar o volume gengival, normalmente o paciente passa por um
período de recuperação antes de, finalmente, receber seus implantes dentários, para garantir que a cicatrização aconteça de forma adequada, sem dores e
desconfortos para o paciente e sem comprometer a saúde bucal.
A falta de espessura na gengiva
pode também desencadear incômodos estéticos para o paciente, como o
escurecimento da área e os biomateriais também podem ser aplicados como solução
para esses casos.
O que é a retração gengival?
A retração da gengiva acontece
quando o tecido gengival se retrai e deixa a raiz dos dentes expostas,
aumentando a sensibilidade dessa região.
Os principais fatores que desencadeiam
a retração da gengiva e impossibilitam momentaneamente a realização dos
implantes dentários são apinhamento de dentes, inflamações e infecções
decorrentes do excesso de placa bacteriana, um problema ósseo, como a falta de
espessura adequada para proteger a raiz dos dentes e diversos tipos de traumas
dentais.
Escovar os dentes com muita força
pode provocar lesões na gengiva e, com o tempo, causar a retração gengival.
Aplicar menos força na escovação e utilizar uma escova dental com cerdas mais
macias contribui não só com a manutenção dos esmaltes nos dentes, como também
com a saúde da gengiva.
Antes de iniciar qualquer
procedimento, o odontologista fará uma entrevista com o paciente, conhecida
como anamnese, para identificar fatores que possam interferir no processo que
será realizado no consultório.
O paciente deve informar se
possui algum problema de saúde crônico, como pressão alta ou baixa, diabetes,
dentre outras. Nesse momento, o odontologista irá perguntar também se o
paciente faz uso de alguma medicação ou realiza um tratamento constante e há
quanto tempo, para verificar se as substâncias presentes na medicação
mencionada podem interferir negativamente no procedimento.
Para a realização de implantes dentários, ou qualquer outro procedimento cirúrgico, essas informações são
extremamente importantes, já que um medicamento pode ser responsável pelo seu insucesso. Portanto, é essencial que o paciente colabore com a
anamnese e relate ao especialista todas as informações adequadamente.
O
bisfosfonato, por exemplo, é um medicamento que atua aumentando a densidade
mineral óssea, inibindo o processo de reabsorção dos ossos e pode ser indicado
por médicos para o tratamento da osteoporose, já que aumenta a absorção de
cálcio e estimula a formação de colágeno. Porém, esse medicamento inibe a
atividade dos osteoclastos e isso pode interferir negativamente no processo de
osseointegração do implante dentário, além de aumentar os riscos de que o
paciente seja acometido por uma osteonecrose na mandíbula ou maxila.
Nesses
casos, com o acompanhamento do médico que receitou o biofosfonato, recomenda-se
a suspensão do tratamento por um período determinado pelos especialistas, para
que os implantes dentários sejam realizados sem riscos.
Informar
sobre a existência de doenças também contribui com o preparo do especialista
para a realização do procedimento.
Dependendo de qual tipo de doença o paciente
apresente, pode existir a necessidade do acompanhamento de outro odontologista
ou médico para que o procedimento cirúrgico bucal
seja realizado, evitando prejuízos para a saúde.
Dica de recuperação após a realização de um implante dentário
Durante
o período de recuperação, após a realização de uma cirurgia para colocar
implantes dentários, é importante que o paciente evite consumir alguns tipos de
medicamentos, como o Ácido Acetilsalicílico, conhecido também como Aspirina.
Esse tipo de medicação inibe a ação das plaquetas, que fazem a coagulação
sanguínea, interferindo diretamente no processo de cicatrização do organismo.
Caso o paciente esteja sentindo dor e tome uma aspirina por conta própria em
vez de seguir as recomendações do implantodontista, ele pode prolongar o
período de cicatrização do implante dentário, aumento o tempo necessário para a
sua recuperação total.
Siga
as prescrições do especialista e apenas ingira os medicamentos indicados por
ele para evitar interações negativas e comprometer sua recuperação.
As descobertas tecnológicas na
área da odontologia estão em constante evolução e uma das mais modernas é
aplicada na implantodontia. Especialistas que se mantêm atualizados já
conseguem realizar implantes
dentários de forma menos invasiva que o procedimento cirúrgico padrão,
através das cirurgias guiadas.
Os materiais utilizados nos
implantes dentários colocados através da cirurgia guiada são os mesmos
aplicados nos implantes dentários convencionais, o que realmente muda é o
procedimento para a sua instalação.
Como funciona a cirurgia guiada para a realização de implantes
dentários?
Primeiramente, o paciente tem
toda a sua arcada dentária mapeada através de uma tomografia computadorizada
tridimensional. Com o auxílio de um software específico, o especialista realiza
primeiro o procedimento na tela do monitor, observando a posição de todos os
dentes, analisando minuciosamente o local que irá receber o implante.
Através dessas imagens o
implantodontista identifica também quais materiais serão necessários para
realizar os implantes dentários, quais e quantas peças irá precisar para
concluir o procedimento, dentre outras características que podem ser previstas graças
ao auxílio da tecnologia.
Essa técnica reduz a
possibilidade de erros durante o procedimento de implante, otimizando a
assertividade do especialista em sua realização, já que o processo está todo planejado
no protótipo construído no computador.
Assim, é feito o planejamento
completo para a realização dos implantes dentários, possibilitando uma cirurgia
sem cortes e com a redução de até 50% do tempo necessário para instalar um
implante dentário.
Como é possível a realização dos implantes dentários em uma cirurgia
sem cortes?
Os pinos de titânio, que
funcionam como base do implante dentário, são instalados nos ossos através de
uma pequena cirurgia que substitui o procedimento tradicional, sendo muito
menos invasiva. Em vez de cortes, são feitos
pequenos furos na gengiva que não precisam de pontos, reduzindo o tempo
necessário para a recuperação do paciente, diminuindo também as dores e
possíveis desconfortos do pós-operatório, já que não foram realizadas incisões
com lâminas.
A cirurgia guiada é minimamente invasiva principalmente por oferecer ao implantodontista um alto nível de precisão. O cirurgião responsável não precisa realizar nenhum procedimento exploratório para fazer
os implantes dentários, evitando cortes desnecessários.
No processo cirúrgico
convencional, o período para que ocorra a osseointegração - integração do pino
de titânio com o osso - é de até três meses e o dente definitivo só pode ser
colocado após esse período.
São diversos fatores que
contribuem para a perda precoce de dentes e, uma das principais, é a falta de
informação.
Não saber como realizar uma higienização adequada da dentição,
alimentação incorreta que contribui com a danificação dos dentes, além da falta
de visitas periódicas a um consultório odontológico para checar a saúde bucal, acabam
levando à perda de um ou mais dentes, devido ao desenvolvimento de doenças que
comprometem sua estrutura.
Felizmente, os implantes
dentários são capazes de recuperar todas as funções bucais, desde que
sejam realizados adequadamente, por um profissional capacitado. A colaboração
do paciente é também de extrema importância para o sucesso dos implantes
dentários.
Confira abaixo três dicas para manter seus implantes dentários
saudáveis:
1 - Higienize seus implantes dentários constantemente
Exatamente como um dente natural,
um implante dentário precisa ser higienizado diariamente, após cada refeição.
Por mais que a estrutura do dente não possa ser acometida por uma cárie, por
exemplo, o acúmulo de bactérias em volta do implante pode gerar uma
periodontite, causando prejuízos para a gengiva.
2 - Fique atento à aparência da gengiva que recebeu os implantes dentários
Caso a região da gengiva que
recebeu um implante dentário esteja arroxeada, dolorida, mais avermelhada que o
restante da gengiva ou simplesmente escurecida, procure imediatamente um
odontologista ou o próprio implantodontista responsável pela realização do
procedimento.
Qualquer alteração pode ser um sinal da presença de inflamações ou infecções que podem comprometer
os implantes dentários e a própria saúde bucal, causando um desgaste na
estrutura óssea e a disseminação de bactérias por todo o corpo.
Infecções periodontais comprometem a base óssea e culminar na perda do implante dentário.
Quando
existe uma porosidade no osso que recebeu o implante, ou até mesmo um desgaste,
o pino de titânio que mantém o implante no lugar pode simplesmente se soltar e
o tratamento será perdido, sendo necessária a realização de um novo processo,
começando pela recuperação da região afetada.
Siga corretamente as instruções
do especialista para realizar um tratamento adequado e recuperar a saúde de sua
boca e de seu implante dentário.
3 - Recuperação após a realização de um implante dentário
Na primeira semana após a
realização de um implante dentário recomenda-se não mastigar nada duro nem
ingerir bebidas quentes ou alimentos com altos níveis de acidez. Evite também fumar
ou consumir bebidas alcoólicas durante esse período.
Tomar sorvete e ingerir alimentos gelados pode agilizar a
cicatrização.
É importante seguir as indicações
do especialista e apenas ingerir as medicações prescritas por ele. Tomar uma
medicação inadequadamente pode prejudicar sua recuperação.
Depois de realizar o procedimento
para colocar um ou mais implantes
dentários , o paciente pode voltar a sorrir e conversar sem medo de que os novos
dentes e movam, já que estão muito bem presos na arcada dentária, como todos os
demais dentes naturais, graças ao processo de osseointegração.
A osseointegração estabelece uma
união fixa e estável entre o osso e o pino de titânio, que é a base do
implante dentário. Ela acontece após a inserção do pino, quando
as células ósseas migram para a superfície desse metal, que é totalmente
compatível com o organismo.
Essa formação de tecido ósseo ao redor do implante
é o que garante a alta fixação da peça. Esse processo não acarreta nenhum tipo prejuízo
para o paciente, como dor ou infecção já que acontece naturalmente no organismo. O pino de titânio utilizado nos
implantes dentários é 100% compatível com o tecido ósseo, portanto não existe a
possibilidade de rejeição da peça pelo corpo.
Porém, o crescimento de células
fibrosas, que também compõem a formação do osso, pode comprometer o implante
dentário, causando sua perda. Paciente e especialistas não são responsáveis por
essa reação, também natural do corpo e, quanto isso acontece, os implantes
dentários precisam apenas ser trocados.
O índice de sucesso dos implantes
dentários chega a 95%, principalmente porque todo o material utilizado em sua
composição é biologicamente compatível com o corpo humano. Mesmo assim, os
pacientes precisam ser responsáveis pela manutenção da saúde dos novos dentes.
Uma das principais e mais
eficientes formas de manter um implante dentário saudável é garantindo sua
higienização, através da escovação, uso de fio dental e antisséptico bucal,
para que não exista a possibilidade do desenvolvimento de bactérias ao seu
redor. É importante também consultar periodicamente um especialista, para que
ele avalie a evolução dos implantes dentários.
Além de possuir um volume ósseo
adequado para receber os implantes
dentários, o paciente precisa também estar com a saúde bucal em dia. Ou
seja, a presença de uma doença periodontal - na gengiva - é um dos principais
fatores que impossibilitam a realização da cirurgia para a o implante dentário.
Isso porque essas doenças possuem
fundo bacteriano e um procedimento invasivo, como a cirurgia essencial para a
realização dos implantes dentários, pode desencadear graves problemas para a
saúde bucal no geral.
Essas doenças inicialmente
atingem o tecido gengival e, com o tempo, podem levar a perda dos tecidos de
suporte aos dentes, como o cemento,
ligamento periodontal e próprio osso, causando a perda da dentição
natural.
Os microrganismos que causam esses quadros estão presentes na placa
bacteriana dental, que pode ser removida através da higienização bucal diária.
O acúmulo de tártaro, formado
pelo excesso de placa bacteriana, leva à formação de bolsas periodontais que causam
a mobilidade dentária, aumentando as chances de perda do dente.
Como identificar a presença de uma doença periodontal
Uma gengiva saudável é firme e
possui a cor de rosa coral, não apresenta facilidade de sangramento e cobre
toda a extensão da raiz do dente. Caso a gengiva esteja sangrando
frequentemente, sem que tenha sofrido nenhuma lesão, apresente alteração em sua
cor, estando mais escura ou mais clara, é essencial consultar um odontologista.
O especialista poderá realizar
uma sondagem periodontal, através de um instrumento específico para
diagnosticar o motivo que está causando os desconfortos na gengiva. Caso essa
sondagem revele perdas ósseas, o especialista pode, ainda, solicitar que o
paciente passe por uma radiografia odontológica, que irá auxiliar na
verificação da extensão da doença periodontal.
Tratamento
O odontologista poderá realizar a raspagem do
tártaro da região e também uma limpeza subgengival, na raiz do dente, para
retirar o agente causador da infecção. Em casos mais avançados, existe a
necessidade de realização de terapia fotodinâmica e o paciente pode chegar a
tomar antibióticos para combater o quadro infeccioso.
Existem muitas técnicas
odontológicas para recuperar o sorriso e a escolha de qual delas é a mais
adequada para cada caso depende da expectativa do paciente e da análise do odontologista.
Muitas dessas dúvidas surgem
principalmente no momento em que o paciente perde um ou mais dentes e as principais opções para esses casos são os implantes
dentários e as próteses.
As próteses podem ser fixas ou
móveis, como as dentaduras. As próteses fixas, também conhecidas como pontes
fixas, funcionam da seguinte forma: os dentes vizinhos à área que está sem um
dente são desgastados e recebem coroas unitárias. Em seguida, um implante dentário é
colocado na região em que está faltando um dente. Dessa forma, o paciente
recupera a segurança para realizar as suas atividades cotidianas, como
mastigar, sorrir, conversar e pode também higienizar a região adequadamente,
evitando o acúmulo de bactérias nocivas ao organismo.
Antes de iniciar o processo para
a realização dos implantes, o especialista irá verificar se o paciente possui
um volume ósseo suficiente para ancorar a estrutura dos implantes dentários,
que são pinos de titânio fixados no osso. Esses pinos funcionam como as raízes
dos dentes naturais e prendem à arcada dentária os dentes artificiais, normalmente
moldados em porcelana.
A falta de volume ósseo adequada
pode ser consequência do desgaste ósseo ou reabsorção óssea, que ocorre
naturalmente ao longo dos anos. Portanto, se uma pessoa demorar muito para
decidir fazer um implante dentário pode ser que sua estrutura óssea natural já
tenha perdido as características ideais para sua realização.
Mesmo assim, o
implantodontista pode reverter essa situação, com o auxílio de enxertos ósseos
para fixar os pinos de titânio, possibilitando a realização dos implantes
dentários.
A falta de dentes ou a ausência
de um implante dentário, acelera o processo de reabsorção óssea devido à falta
de estímulos na região. Esses estímulos são importantes também para garantir a
adaptação dos implantes dentários na boca.
A mastigação, por exemplo, estimula o osso pois o
toque constante entre os dentes faz com que a força recebida pelo novo dente
seja dissipada no corpo do implante e o organismo é capaz de enviar mais cálcio
para fortalecer essa região.
A ausência dos implantes
dentários também pode ser responsável por assimetrias faciais, ou seja, a
mudança do formato do próprio rosto do paciente, já que os ossos faciais passam
pelo processo de reabsorção, reduzindo seu volume e os dentes se
reorganizam de acordo com os espaços vazios na arcada dentária.