A implantodontia é considerada a terceira
dentição, pois devolve as funções de mastigação
e a aparência estética de quem já perdeu algum dente ou todos. O
resultado da Implantodontia é bastante natural e muito superior ao uso de próteses. Sabemos que em humanos ocorrem duas
dentições:
- A primeira aparece por volta de 1
ano e meio de idade e dura aproximadamente até os 6 ou 7 anos.
- A segunda dentição surge logo após a queda dos dentes da primeira
dentição. É ela que permanecerá para o resto da, isto é, se for realizada a
higienização e limpeza corretas dos dentes.
IMPORTÂNCIA DO CUIDADO COM OS DENTES
Nem todos cuidam do dente diariamente e da forma
correta. Depois de algum tempo de descaso com a dentição, é natural que
apareçam as cáries e até possíveis doenças
na gengiva. Se a doença estiver muito avançada, não existe outra solução senão
arrancar o dente doente. Se antes as próteses (dentaduras) ou pivôs eram as únicas
alternativas para poder estampar um sorriso
novamente, agora existem a Implantodontia, que fixa as próteses, ou dentes artificiais, diretamente na base
óssea da boca do paciente (chamado de implante dentário).
O resultado é bastante natural e
seguro. Implantes de titânio são
implantados nos ossos maxilares da
pessoa. Funcionam como a raiz de um dente. O material do pino não causa
rejeição e com o tempo, osso e pino
se integram etapa conhecida como osseointegração.
Após a solidificação dos pinos no
osso maxilar são colocadas próteses (parciais ou totais - um ou mais dentes) feitas
com material resistente e muito semelhantes aos dentes naturais. As próteses são ?parafusadas? nos pinos onde ficam solidamente imóveis. É por isso
que a Implantodontia pode ser considerada a terceira dentição, pois devolve a
aparência natural e a mastigação de quem perdeu os dentes.
A HISTÓRIA NO USO DE PRÓTESES Não é de hoje
que os dentes causam tremenda dor aos humanos. Pesquisadores da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, descobriram uma
bactéria que causava cáries e muita dor de dente aos nossos antepassados que
viveram há mais de 100 mil anos. Em época mais próxima (se é que pode
ser considerada assim) por volta de 60 mil anos atrás, foram descobertas em Madri, dois molares de Neandertais com marcas de gravetos
indicando que eles faziam a higiene bucal. O povo Fenício, que viveu em 4000
a.C., já tinha conhecimento de prótese dentária. Foi encontrada uma mandíbula
com fio de ouro que fixava seis dentes em escavação dessa civilização. A
técnica foi aperfeiçoada pelos Etruscos
(séc. VI a.C.) que utilizavam aros de ouro fundidos em lâminas resistentes. A
solda era tão boa que se manteve intacta quando foi encontrada em 1885. Também foram encontrados indícios de
próteses em sítios arqueológicos do povo Egípcio,
Romano e também nos Maias. Nada que representasse um salto
na técnica aperfeiçoada dos Etruscos ou muito significativo para a odontologia.
No ano de 1728, PierreFauchard descreve
em um trabalho científico, duas próteses completas superiores feitas em
madeira, encontradas no Japão.
Outras 120 próteses completas (entre inferiores e superiores) foram achadas. Os
dentes eram talhados em lascas de mármore, ossos de outros animais e até de
dentes humanos. As próteses evoluíram no decorrer do tempo e somente em 1969, Per Ingvar Branemark, um professor sueco, publicou estudos sobre a osseointegração.
Suas experiências realizadas em coelhos mostravam que o titânio inserido na
fíbula dos animais era difícil de ser removido. Isso provava que o metal estava
integrado ao osso do coelho. A descoberta de Branemark foi importante
para o aperfeiçoamento da Implantodontia,
pois trouxe maior segurança e qualidade à aplicação das próteses.
A clínica Vital Implantes foi planejada com o objetivo de oferecer tratamentos odontológicos de alto nível: possui equipamentos de ponta, conta com profissionais especializados, o atendimento é personalizado e as instalações são confortáveis.
Indicado para quem teve perda dos dentes. A prótese sobre implantes é fixada por pinos de titânio que oferecem segurança na mastigação e nas atividades cotidianas do paciente.